A “confissão” do irmão do deputado charlatão

 


O servidor do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, que esteve na CPI, juntamente com o irmão, um charlatão juramentado, onde juntos criaram uma esdrúxula narrativa sobre uma suposta compra da vacina covaxin, praticamente confessou a farsa.


A CPI, também composta por um grupo de charlatões, todos movidos por interesses inconfessáveis e dispostos, a qualquer custo, incriminar um governo que não deixa roubar, transformou a história numa denúncia e vem já há algum tempo fazendo ilações maldosas contra o governo e o presidente da Republica.



 

Porém, esses mesmos charlatões, que requereram a quebra do sigilo do general Braga Netto, numa afronta sem precedentes, não se preocuparam em ir a fundo na questão levantada pelo servidor do Ministério da Saúde e por seu irmão, o deputado charlatão. Preferiram abraçar a narrativa.


Entretanto, felizmente, a Polícia Federal foi acionada.


E a PF, disposta a esclarecer a verdade, ao ouvir o denunciante, o irmão do deputado charlatão, pediu que ele apresentasse o celular, para certamente ir fundo nas investigações.


A surpresa: o sujeito não tem mais o aparelho. Está com um novinho e deu um sumiço no velho. É outro charlatão. Precisa ser demitido do Ministério da Saúde, a bem do serviço público.


A moral da história é que, após um longo mês de bravatas, a dupla de malandros admitiu que não tem nenhum áudio nenhum e que as tais conversas evaporaram. Fizeram todos de trouxa: a CPI, a mídia do ódio e a esquerdalha.


Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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