À frente do Palmeiras, Leila não deverá seguir caminho dos mecenas do Galo

 


Candidata à presidência do Palmeiras, Leila Pereira tem planos que deverão surpreender. Ao contrário do que muitos imaginam, a empresária não pretende realizar pesados aportes extraordinários para formar times de futebol ainda mais fortes, como fazem os mecenas do Atlético Mineiro. A ideia é cortar custos considerados desnecessários para, então, ampliar o poder de investimento no elenco.


Antes da eleição, a conselheira palmeirense não pretende falar publicamente a respeito de determinadas medidas que tem em mente. Mas o blog apurou que ela planeja muitas mudanças, trabalhando em cima do orçamento, partindo da conclusão de que se gasta mal no futebol brasileiro. O clube não vai virar empresa, mas a provável futura presidente pretende administrá-lo como se fosse uma das companhias que comanda.


Assim, para investir mais no time de futebol, planeja economizar em outras frentes. A empresária não gostou da experiência anterior quando, como patrocinadora, bancou algumas contratações caras, caso específico de Borja, por exemplo. Uma da situações que a incomodam envolve atletas com remuneração tão alta que, quando não aproveitados pelo Palmeiras, não se consegue sequer emprestar a outros times pelo alto custo mensal.


Salários muito acima da realidade financeira deverão ser combatidos, assim como os conhecidos (nos clubes de futebol do país) "trens da alegria", com pessoas viajando para os jogos às custas das agremiações. Vencendo a eleição, Leila Pereira deverá dizer de imediato que vai tratar o clube como faz com seus próprios negócios. Se levar isso adiante, a gestão será diferente e, para muitos, surpreendente.





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