Depoente exerce o direito de ficar calado e Aziz, muito irritado, "surta" (veja o vídeo)

 


Nesta quarta-feira (18), o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Omar Aziz, acabou novamente perdendo a paciência e a compostura durante a sessão em que o advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, prestava depoimento.


O advogado obteve no Supremo Tribunal Federal (STF), o direito de permanecer em silêncio sobre fatos que pudessem incriminá-lo.



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“Exercerei o direito inalienável ao silêncio, pois estou na condição de investigado, haja vista as medidas cautelares que foram imputadas contra mim.

Meu sigilo telemático e telefônico foi quebrado por esta CPI. Vários ofícios foram encaminhados às entidades correspondentes, e, por essa razão, me encontro, de fato, como investigado”, disse Silveira.

Aziz, visivelmente irritado por não conseguir que os depoentes sustentem a narrativa que vem sendo imposta pela CPI, perdeu a paciência e disparou:


“Tudo agora é não me toque!”.

Confira:



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