“Doria é um cadáver político”, afirma Major Mecca (veja o vídeo)

 


O deputado estadual Major Mecca, conhecido por criticar duramente os desmandos do governador de São Paulo, João Doria, soltou o verbo mais uma vez em entrevista à repórter Berenice Leite:


“Eu acredito que Doria é um cadáver político. Essa disputa que ele fará o ano que vem à presidência da República seria, vamos dizer, entre aspas, uma saída pela porta da frente da política no Brasil, isso porque todos estão se afastando dele.


O então prefeito Bruno Covas, quando disputou as eleições para a prefeitura de São Paulo, corria do João Doria desesperadamente, para não vincular a imagem dele a do João Doria. O vice governador atual, Rodrigo Garcia, que disputará as eleições ao governo do estado de São Paulo pelo PSDB, também se distancia do governador”, revelou o parlamentar.

Ou seja, segundo Mecca, não adianta Doria gastar milhões (mais precisamente R$ 100 milhões) em propaganda para melhorar sua imagem:


“Ele está, literalmente, queimando o dinheiro dos nossos impostos e não ganhará mais eleição alguma. Isso já é de conhecimento de todos”, ressaltou.

“Doria levou à falência centenas de milhares de pequenas e microempresas, e elevou o número de desempregados”


O deputado também disse que João Doria se preocupou mais com seus próprios interesses do que com a população de São Paulo e que o desastre nas políticas públicas no estado, após 30 anos de PSDB no poder, já era previsto:


“Doria montou um palanque político dentro do Palácio dos Bandeirantes e todos os dias buscava fazer marketing e aparecer com todas as medidas desastrosas que adotou no estado de São Paulo.

Ele nunca respeitou o Ministério da Saúde, nunca respeitou a Anvisa.

Ficou aquela política do ‘fica em casa que a economia a gente vê depois’. Ele levou à falência centenas de milhares de pequenas e microempresas, elevou assustadoramente o número de desempregados no estado de São Paulo e mesmo assim, São Paulo desde o início até o presente momento segue na liderança, em primeiro lugar, no número de pessoas mortas pelo COVID”, apontou.

Confira:



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