A "garantia": A informação surpreendente que passou despercebida sobre o empréstimo de Cuba

Chamou a atenção do povo brasileiro a informação do presidente Bolsonaro sobre um empréstimo feito à ditadura Cubana pelo BNDES.

Primeiro pelo valor, 3 bilhões e 600 milhões de reais.

Segundo pela informação de que Cuba não efetuou o pagamento e nem tem intenção de fazê-lo.

Terceiro, mas não menos importante, a garantia dada pelo país de Fidel e Che: CHARUTOS.

Mas uma informação está passando desapercebida por nós brasileiros, e que foi passada pelo presidente do BNDES, o jovem Gustavo Montezano.

A garantia do empréstimo foi Charuto.

Mas não exatamente Cuba pagando a dívida em Charutos. Seria muito fácil assim.

Então o governo cubano acrescentou um Plus, e que foi prontamente aceito pelo desgoverno do PT, do ex-presidiário.

A garantia é "recebíveis de venda de charutos domésticos", ou seja, o governo brasileiro tem que ir em Cuba e penhorar as vendas de charutos nas lojas do comércio de Havana para, só depois, poder ressarcir o cidadão brasileiro que bancou o empréstimo.

Essa é a quadrilha que pretende voltar a governar o nosso país, a tomar conta do nosso suado dinheirinho.

 

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