Em novo documento, Ministério da Defesa reafirma ao TSE que há fragilidades, sim, nas urnas eletrônicas


Depois queo Departamento de Cibernética das Forças Armadas encaminhou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por duas vezes consecutivas, relatório apontando várias falhas e insegurança no uso das urnas eletrônicas e não foi ouvido pela Corte, o Ministério da defesa prepara outro documento reafirmando que há fragilidades, sim, no processo de votação e contagem dos equipamentos.

Na última vez que as Forças encaminharam o relatório demonstrando as fragilidades e sugerindo alterações, o ministro Edson Fachin, do STF, o mesmo que anulou as sentenças de Lula na "Lava-Jato", disse que o tempo para as reparações já havia terminado.

Entre as propostas do Governo Bolsonaro, as Forças Armadas pediam que, embora a sala secreta de contagem dos votos continuasse restrita a poucos funcionários do TSE, que um cabo com os dados fosse colocado do lado de fora; para que os observadores tivessem acesso aos números. O pedido foi negado, assim como todas as outras alterações.

Estas eleições são consideradas as mais importantes da história do Brasil e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) tem repetido que, apesar de não ter apego ao cargo, gostaria de que o pleito fosse, no mínimo, "limpo".

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