Boris Casoy revela algo estranho em ação do PT após morte de Celso Daniel


Um trecho de uma live do decano do jornalismo paulista, Boris Casoy, volta a assombrar o partido de Lula.

Ele não apenas cita a pressão do PT, no início dos anos 2000, sobre a TV Record com relação a "cobertura" do caso da execução do prefeito petista de Santo André, Celso Daniel, como levanta outra suspeita: o assassinato de um outro prefeito petista, o “Toninho do PT’ prefeito da cidade mais rica do interior de SP, Campinas.

Boris Casoy diz o seguinte: 

"Eu acompanhei esse episódio muito bem acompanhado eu estava na TV Record naquela época resolvi acompanhar e as pressões para que a gente parasse de cobrir o caso foram muito grandes por parte do PT.  

O PT queria dar essa história por encerrada, porque não tinha nada de nobre para o partido a partir do começo desse crime que algum dia chegará ao público. 

Assim como o crime do Toninho do PT, o prefeito de Campinas, etc etc. E tenho dito!"

Quando foi assassinado, em janeiro de 2002, Celso Daniel não era apenas o prefeito de Santo André, mas também o coordenador da campanha de Lula à presidência da República.

Era de se esperar que tanto Lula, como a cúpula do PT, fizesse toda força para manter o assunto na mídia até a prisão dos assassinos e dos mandantes. Mas, aconteceu exatamente o contrário, o PT pressionou para encerrar as investigações o mais rápido possível.

A questão é: Por que?

Na época o governador de São Paulo era o rígido Mario Covas, porém ele estava muito doente – tanto que viria a falecer em março – e quem era o governador interino? Geraldo Alckmin.

É, a história do Brasil é uma sucessão sem fim de coincidências.

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