Preconceituoso e boçal, colunista da Folha ataca mulheres, eleitoras de Bolsonaro, com insinuações libidinosas


Nesta terça-feira (28), o colunista da Folha, Marcelo Coelho, publicou um abusivo artigo sob o Título: “Grosso e obsceno, Bolsonaro é o falo que sua eleitora gostaria de ter”; Subtítulo: “Eletricidade sexual entre o presidente e suas admiradoras empodera as donas de casa de extrema direita”.

De forma chocante, o articulista deprecia as mulheres de direita e enaltece as mulheres de esquerda.

A pretensa análise não passa de um rosário de grosserias que só faz revelar o seu ato falho. O tal colunista não é psicólogo, por isso, seu texto é uma confissão projetiva, que revela a pobreza do seu próprio caráter. Um tiro que sai pela culatra.

Ele apresenta o argumento de que as eleitoras desejam ter o falo (pênis) do Bolsonaro, o que equivale a qualificá-las com traços pretensamente masculinos e comportamento autoritário.

“O marido não é lá essas coisas; Bolsonaro faz dela o homem da casa.” Aqui, ele sugere que os homens de direita são uns bananas.

Mas, o principal objetivo é chamar a atenção para uma suposta pesquisa em que o presidente Bolsonaro perde de Lula no eleitorado feminino. Uma tentativa burra de convencer o eleitorado feminino a desprezar o “grosso” Bolsonaro, e apoiar o “fino” Lula.

É evidente a militância descarada desse animal político de extrema esquerda, que, sem argumentos para convencer as mulheres a votar no ex-presidiário, teve a "brilhante" ideia de atacá-las covardemente traçando um perfil das eleitoras de Bolsonaro, que vai desde “patricinhas a mal-amadas”. Assim, com essa depreciação das mulheres conservadoras, espera ganhar a simpatia das mulheres de extrema esquerda.

Confira esse trecho:

“...Está longe de ser uma dondoca, uma perua, uma patricinha. Essas são bolsonaristas também, em boa medida. Mas a bolsonarista de passeata vem de outra classe social e não pretende ser mais do que é. Dona de casa, proprietária de bar, gerente de confecção, funcionária da secretaria de uma escola de freiras, organizadora de grupos de oração numa igreja evangélica, tudo indica que vem da classe média baixa, ou média mesmo, em algum bairro que não conta com muito prestígio nas páginas de um jornal impresso.”

O quê? O que quer dizer com isso?

Vejam esse nauseante trecho do artigo e tirem as suas conclusões...

“Não acho Bolsonaro feio, de jeito nenhum, e por mais que o deteste politicamente, não lhe nego as qualidades da simpatia e do bom humor. Vejo pouca eletricidade sexual, contudo, entre Bolsonaro e suas admiradoras. Os tempos são outros, e a mulher bolsonarista não está canalizando suas frustrações sexuais (de resto, quem não as tem?) no ex-capitão de olhos azuis.”

A minha interpretação tem valor diagnóstico, pois, sou psicóloga. Portanto, vou pegar leve.

Por muito pouco não saiu uma declaração de amor, ou seria um fetiche? Seria um DESEJO inconfesso pelo ex-capitão de olhos azuis”?

Essa preocupação com a vida sexual do Bolsonaro e de suas eleitoras demonstra um claro conflito nesse campo. Qual a orientação sexual dessa pessoa? Esse “falo” projetado nas mulheres e negação da libido do presidente seria INVEJA da sua potência? Ou será a expressão da própria impotência sexual do colunista?

E o colunista que não tem diploma de jornalista, continua a sua insana análise:

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