URGENTE: Comandante do Exército ameaçou prender Bolsonaro, diz relatório


URGENTE: Comandante do Exército ameaçou prender Bolsonaro, revela relatório


Informações explosivas surgiram nesta sexta-feira (15) em meio a um turbilhão político no Brasil. O ex-comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos Almeida Baptista Júnior, em depoimento à Polícia Federal (PF), afirmou que o general Marco Antonio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, ameaçou prender o ex-presidente Jair Bolsonaro. O motivo por trás dessa ameaça seria uma suposta "tentativa de golpe de Estado".


Segundo o relato de Baptista Jr., após Bolsonaro mencionar a possibilidade de utilizar dispositivos constitucionais, como a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), estado de defesa ou estado de sítio, para desestabilizar o regime democrático, o então comandante do Exército, general Freire Gomes, teria declarado que se Bolsonaro tentasse tal ato, ele seria preso.


O relatório da PF revela ainda que Baptista Jr. deixou claro em uma reunião com Bolsonaro que se opunha a qualquer plano golpista e que não havia mais espaço para o então presidente permanecer no cargo. Em outra ocasião, durante uma reunião de comandantes das Forças com Bolsonaro, ele reiterou que não aceitaria qualquer tentativa de ruptura institucional para manter o presidente no poder.


O ex-comandante da Aeronáutica afirmou que o único que se mostrou disposto a apoiar Bolsonaro foi o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, ao "colocar as tropas à disposição" do ex-presidente.


Essas revelações lançam luz sobre uma possível trama para prender Jair Bolsonaro, com o ex-presidente trabalhando nos bastidores para evitar tal desfecho. O apoio popular é visto como sua arma secreta neste momento de intensa turbulência política.


Enquanto isso, as redes sociais foram inundadas com compartilhamentos e comentários sobre o assunto, com muitos expressando preocupação com a situação política do país e exigindo transparência e respeito às instituições democráticas.


Os próximos dias prometem ser de grande agitação, com o governo, as Forças Armadas e a sociedade civil em um embate que pode moldar o futuro político do Brasil.

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