Com a PF desmoralizada, Governo avança para a instrumentalização da PRF


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no centro de uma controvérsia após determinar a participação obrigatória de seus servidores em um curso de Direitos Humanos que inclui um questionário sobre identidade política e afinidade partidária. Essa medida, anunciada recentemente pela direção do órgão, tem gerado reações variadas entre os agentes e levantado preocupações sobre o direcionamento político dentro da instituição.


Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, o curso e o questionário foram introduzidos como parte de uma iniciativa destinada a promover uma maior compreensão dos direitos humanos entre os policiais rodoviários federais. No entanto, algumas questões específicas do questionário têm provocado desconforto e resistência entre os servidores.


Um dos pontos mais controversos é a seção que solicita aos policiais que declarem sua identidade política, com opções que vão desde "extrema esquerda" até "extrema direita", passando por "esquerda", "centro-esquerda", "centro", "centro-direita" e "direita". Além disso, o questionário também pede que os participantes indiquem sua afinidade partidária, oferecendo escolhas que incluem diversos partidos políticos brasileiros, como Democratas, Partido dos Trabalhadores, PSDB, entre outros.

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