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 Um artigo recente do Wall Street Journal, publicado nesta quarta-feira (28), revelou que o plano original de Prigozhin era capturar os altos comandantes das Forças Armadas russas. No entanto, a descoberta desse plano pelo FSB, o serviço de segurança de Putin, teria obrigado Prigozhin a antecipar o motim, mudando seus objetivos e causando um verdadeiro rebuliço na estrutura militar russa.

A prisão de Sergey Surovikin e as alegações de seu envolvimento no motim liderado por Prigozhin têm gerado um intenso debate na Rússia e no cenário internacional. Enquanto o Kremlin ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, espera-se que mais informações sejam reveladas durante o desenrolar das investigações.

O desdobramento desse escândalo promete abalar as relações entre o governo russo e o grupo mercenário Wagner, bem como levanta questionamentos sobre a segurança e a confiabilidade das forças militares russas. Enquanto isso, a sociedade aguarda ansiosamente por respostas e esclarecimentos sobre o envolvimento do ex-comandante Surovikin no motim de Prigozhin, um episódio que coloca em xeque a estabilidade e a integridade do país.