Sem título

 Logo em seguida, o presidente da Iniciativa Liberal (IL) também protestou contra a presença do mandatário brasileiro: “isto que estamos agora a tomar conhecimento, por esta via absolutamente anormal, constitui um atropelo inaceitável aquilo que é a própria instituição parlamentar. O senhor ministro dos Negócios Estrangeiros não está em sua casa. Esta é a casa da democracia, que tem procedimentos próprios, e o procedimento próprio é que a sessão solene do 25 de Abril seja discutida em âmbito de conferência de líderes”, defendeu Rui Rocha, endossando que a Assembleia não debateu a ida de Lula.

Rocha classificou como “incompreensível que o ministro dos Negócios Estrangeiros apresente uma decisão que não foi partilhada com os grupos parlamentares, não foi partilhada com os deputados, não foi esclarecida, não foi discutida” e acusou João Gomes Cravinho de ter violado “toda a solidariedade institucional que é devida ao parlamento português”.