Segundo o advogado, a prisão de Eustáquio ocorreu sob circunstâncias questionáveis, com indícios de que a motivação por trás das ações legais estava politicamente alinhada ao governo brasileiro. Essas preocupações levaram o IIPEP a considerar o caso como uma clara perseguição política, o que torna ainda mais relevante a solicitação de exclusão do nome do jornalista do alerta vermelho da Interpol.

O embate entre o governo brasileiro e o jornalista ganhou projeção internacional, com várias organizações de defesa dos direitos humanos se manifestando em apoio a Eustáquio e à sua causa. O pedido formal do IIPEP à Interpol é mais um capítulo dessa batalha legal, que busca garantir a proteção e a liberdade do jornalista, bem como respeitar os tratados internacionais assinados pelo Brasil e pelo Paraguai.

Diante desse cenário, o mundo acompanha atentamente os desdobramentos dessa situação delicada, onde a liberdade de imprensa e os direitos humanos estão em jogo. A exclusão do nome de Oswaldo Eustáquio do alerta vermelho da Interpol poderá ser um passo crucial para garantir sua segurança e permitir que ele continue exercendo seu trabalho como jornalista, sem ser alvo de perseguições injustas.