Moraes manda Lula excluir vídeo que associa Bolsonaro à pedofilia: "Inverídico, com grave descontextualização"


O ministrodo Supremo Tribunal federal (STF) e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou, neste domingo (16), pouco antes do debate presidencial da Band, que a campanha do ex-presidiário Lula (PT) exclua das redes sociais qualquer conteúdo que associe Jair Bolsonaro (PL) à pedofilia.

- Sabidamente inverídico, com grave descontextualização e aparente finalidade de vincular a figura do candidato ao cometimento de crime sexual - destacou.

A campanha do presidente Bolsonaro, que sempre lutou por bandeiras como a família e a defesa dos direitos das crianças, pediu ao ministro que ele desse urgência no caso e listou 48 links que deveriam ser retirados do ar, inclusive um tuíte da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. O magistrado acatou e mandou derrubar os conteúdos falsos no prazo de duas horas, contado a partir da ciência dos fatos.

Eu parei a moto em uma esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas, 3, 4, bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas em um sábado numa comunidade. E vi que eram meio parecidas. Pintou um clima, voltei. ‘Posso entrar na sua casa?’. Entrei. Tinham umas 15, 20 meninas, sábado de manhã, se arrumando. Todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas de 14, 15 anos se arrumando no sábado para quê? Ganhar a vida - contou.

A frase foi, imediatamente, retirada do contexto pela esquerda e associada à pedofilia.

Ao saber que estava sendo ligado a esse tipo de crime, o chefe do Planalto declarou:

- As piores 24 horas de toda a minha vida - lamentou.

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