CNJ afasta juíza que criticou o Judiciário e se recusa a voltar ao trabalho presencial


Por decisão unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta terça-feira, 14, abrir duas investigações e afastar a juíza Ludmila Lins Grilo, da Vara de Infância e Juventude da comarca de Unaí (MG).

Os processos administrativos disciplinares (PAD) serão relatados por conselheiros do CNJ. O Conselho é composto por 15 integrantes, oriundos da magistratura, da advocacia, do Ministério Público e indicados pela Câmara dos Deputados e do Senado. Eles deverão ouvir as vítimas, o investigado e as testemunhas e, após relatório conclusivo, submeterá seus votos ao plenário.

A Juíza Ludmila passa a ser investigada por se recusar a voltar ao trabalho presencial mesmo sem autorização e por ter feito postagens em redes sociais com ataques ao Judiciário que, segundo o CNJ, ferem a lei da magistratura.

Continue lendo 

Postagem Anterior Próxima Postagem