A máscara cai: a militância de redação exposta pela fala do ministro


Reação da militância de redação à fala do ministro do Supremo Tribunal Federal expõe seu apoio ao regime de exceção

A confissão pública do ministro do Supremo Tribunal Federal, em que afirmou "nós derrotamos o bolsonarismo", trouxe à tona não apenas a postura do próprio ministro, mas também a reação da militância de redação, um grupo responsável por apoiar a ação política do tribunal nos últimos anos. No entanto, mais interessante do que a fala do ministro em si é a maneira como a militância de redação respondeu a essa declaração.

Embora alguns militantes de redação tenham defendido o ministro, como o filho da "Amélia" do PCdoB, a maioria criticou não pela fala em si, mas pelo fato de o ministro ter exposto o regime de exceção em que vivemos. Essa reação revela um dilema para a militância de redação, que busca manter uma posição de superioridade moral diante das arbitrariedades cometidas contra a direita nos últimos anos, justificando-as como defesa da democracia.

No entanto, quando um ministro do STF sobe no palanque de um evento político de extrema-esquerda e se gaba de ter ajudado a "derrotar o bolsonarismo", fica cada vez mais difícil para a militância de redação sustentar o argumento da "defesa da democracia". Essa declaração evidencia, sem sombra de dúvida, a instrumentalização das instituições para garantir o poder hegemônico da esquerda, utilizando-se de perseguição, censura, exílio e prisão da oposição, características presentes em qualquer regime totalitário.

A exposição da militância de redação se torna ainda mais evidente diante dessa fala do ministro. Seu apoio implícito ao regime de exceção coloca em cheque a postura supostamente imparcial e defensora da democracia que a militância tenta transmitir. Fica claro que as instituições estão sendo utilizadas para promover interesses políticos específicos, em detrimento da imparcialidade e do respeito aos princípios democráticos.

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