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 Raul Araújo, ao proferir seu voto, argumentou que não viu suficiente gravidade na reunião para aplicar a pena de inelegibilidade. Por outro lado, Floriano de Azevedo Marques acompanhou o relator, Benedito Gonçalves, e se manifestou pela condenação do ex-presidente.


O ministro André Ramos Tavares afirmou que não encontrou elementos suficientes para indicar a prática de atos abusivos ou a anuência de Bolsonaro em relação a eles.


O julgamento no TSE tem atraído grande atenção da mídia e do público brasileiro, devido à sua importância política e aos possíveis desdobramentos no cenário eleitoral. A decisão final sobre a inelegibilidade de Bolsonaro terá um impacto significativo em suas pretensões políticas, pois o impediria de concorrer a cargos eletivos nos próximos oito anos.


Aguarda-se agora os votos dos ministros restantes, que serão determinantes para a conclusão deste caso em particular. O país permanece atento às próximas movimentações do processo, que poderão influenciar o futuro político de Bolsonaro e o cenário eleitoral do Brasil nos próximos anos.


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