Sem título

 O candidato a Presidente, Bolsonaro, tinha apenas oito segundos, repito 8 segundos de propaganda eleitoral. Com esse tempo venceu gigantes da corrupção que tinham 39 vezes mais exposição eleitoral, correspondentes a 5 minutos e 33 segundos de propaganda.

Um deles, Geraldo Alckmin (PSBD), por exemplo, que terminou o primeiro turno na quarta colocação, com apenas 4,76% dos votos, reuniu “a maior coligação da corrida presidencial, com nove partidos e teve acesso a 185,8 milhões de reais de fundo eleitoral”.

Hoje, Alckmin juntou-se a aquele que é considerado o autor do maior assalto já feito a uma nação na história da humanidade: Lula.

Sobre seu companheiro de chapa nestas eleições de 2022, Alckmin afirmou:

- “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos, ele quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Nós os derrotaremos nas urnas”.

Em setembro de 2018, ainda no primeiro turno, voltou a carga:

- “Não existe a menor chance de aliança com o PT. Vou disputar e vencer o segundo turno, para recuperar os empregos que eles destruíram saqueando o Brasil. Jamais terão meu apoio para voltar à cena do crime. Seus apoiadores são aqueles que acampam em frente a uma penitenciária”.

Os dois levaram uma surra do povo brasileiro.

Os dois perderam para Bolsonaro.

Os dois juntaram as forças do mal, que foram derrotadas, e hoje são unha e carne e querem o poder de volta a qualquer preço.

Pensavam que Bolsonaro era uma nuvem passageira.

Pensavam que ele ia fazer tramoias e compactuar com a elite dominante.

Nada disso aconteceu.

Então inventaram centenas de pedidos de impeachment. CPIs de todos os tipos. Basta ver o circo armado na CPI da covid: gastaram milhões do povo brasileiro para acusar Bolsonaro e ao final nada encontraram.

Hoje inventam a CPI da educação: investigação sobre dois malandros que, segundo os prefeitos, vendiam facilidades “verbais” para os municípios.

É apena mais um caso de polícia.

E então surge, espetacularmente, o mesmo, sim, aquele: Randolfe Rodrigues!