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 Antes de fazer sua pergunta, o senador Malta deixou claro que votaria contra Zanin e expressou sua preocupação de que a sabatina pudesse lhe render um processo. Ele enfatizou que seu papel não era desqualificar o advogado, mas sim sabatiná-lo, e que sempre votou de forma transparente. No entanto, Malta ressaltou que em todas as sabatinas anteriores em que participou, os juízes processaram-no depois que vestiram a toga.


A discussão entre o senador Magno Malta e o advogado Cristiano Zanin reflete as tensões políticas e jurídicas em torno dos processos da Lava Jato e do ex-presidente Lula. A anulação dos processos pelo STF tem gerado debates acalorados, com diferentes interpretações sobre a legalidade das decisões tomadas. A sabatina na CCJ proporcionou um espaço para que Malta expressasse suas opiniões e colocasse o advogado Zanin em uma posição de questionamento sobre a "descondenação" de Lula.

Embora a resposta de Zanin tenha esclarecido que os processos foram anulados devido à falta de imparcialidade nos julgamentos, o debate sobre a legalidade dessas anulações ainda persiste. O caso de Lula continua a polarizar a opinião pública e a alimentar discussões políticas e jurídicas em todo o país.

À medida que os desdobramentos dessa sabatina repercutem, é provável que a controvérsia em torno da Lava Jato, dos processos anulados e da figura de Lula continue a ser um tema de discussão acalorada na esfera política brasileira, com implicações tanto para o sistema judiciário quanto para o cenário eleitoral.

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