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 Além do processo no TSE, a defesa de Bolsonaro também enfrenta outras batalhas legais. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou quatro decretos relacionados à política armamentista do ex-presidente. As medidas facilitavam o acesso a armas e munições, mas foram consideradas inconstitucionais pelo STF.

Essa decisão do STF representa mais um revés para Bolsonaro, que tem como uma de suas bandeiras a flexibilização das regras de porte e posse de armas. A anulação dos decretos pelo STF reforça a necessidade de comprovação efetiva para a aquisição de armas de fogo e limita o acesso facilitado a esses artefatos.

A defesa de Bolsonaro também deve avaliar as possibilidades de recurso em relação a essa decisão do STF, buscando argumentar a favor da constitucionalidade dos decretos e do direito dos cidadãos de se defenderem por meio do porte de armas.

Enquanto os desdobramentos legais seguem em andamento, a condenação de Bolsonaro pelo TSE e a anulação dos decretos pelo STF têm gerado um intenso debate sobre os limites do poder político, a proteção da democracia e o acesso às armas no país. O cenário político brasileiro continua sendo marcado por polarizações e posicionamentos divergentes em relação a essas questões.