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 agora é presidido por Dilma Rousseff. Segundo o jornal, a instituição já se apresenta como alternativa ao Fundo Monetário Internacional (FMI), e cada vez mais países estão aderindo a ela.


No entanto, o artigo também critica a postura dos países do Brics em relação à Rússia, que não impõem sanções para que o país cesse os ataques em território ucraniano. Segundo o texto, "o aumento do comércio entre a Rússia e a China, em particular, ajudou a aliviar parte das sanções ocidentais, e Pequim alavancou as condições para levar mais empresas a negociar com o yuan – em alguns casos, permitindo-lhes contornar completamente o dólar".


A análise do The Washington Post mostra que a política externa adotada pelo governo brasileiro tem gerado críticas e quebras de expectativas por parte dos Estados Unidos e do Ocidente em geral. Resta saber como as relações internacionais do país serão afetadas por essas posturas adotadas por Lula e pelo governo brasileiro.