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 No entanto, é importante destacar que as reformas enfrentarão desafios no Congresso Nacional, pois exigem um amplo apoio parlamentar para sua aprovação. Além disso, a oposição política e os sindicatos têm manifestado preocupações com os impactos sociais das reformas, levantando questões sobre direitos trabalhistas e previdenciários.

O projeto de lei que propõe a anistia de políticos que cometeram infrações eleitorais civis a partir de 2016 também está em pauta, uma vez que já conta com o apoio de 65 parlamentares. Esse projeto poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente teve sua inelegibilidade decretada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

A proposta de anistia tem gerado controvérsias e debates acalorados entre os parlamentares. Enquanto seus defensores argumentam que a medida visa promover a justiça e a igualdade perante a lei, seus críticos alegam que a anistia poderia criar um ambiente de impunidade e enfraquecer os mecanismos de combate à corrupção.

É importante ressaltar que a tramitação desse projeto ainda é incerta e seu conteúdo pode ser modificado ao longo do processo legislativo. A posição dos demais parlamentares e a opinião pública terão um papel fundamental na definição do destino dessa proposta.

Nesse contexto, a antecipação da reunião de líderes se mostra crucial para a definição das prioridades e estratégias do governo em relação às reformas econômicas e ao projeto de anistia. A expectativa é que as discussões avancem e que sejam encontradas soluções que garantam o equilíbrio entre as demandas políticas e econômicas do país.