Sem título

 Acir Gurgacz (PDT-RO)

Alessandro Vieira (PSDB-SE)

Álvaro Dias (Podemos-PR)

Confúcio Moura (MDB-RO)

Eduardo Braga (MDB-AM)

Eliziane Gama (Cidadania-MA)

Fabiano Contarato (PT-ES)

Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)

Humberto Costa (PT-PE)

Jorge Kajuru (Podemos-GO)

José Serra (PSDB-SP)

Jean Paul Prates (PT-RN)

Julio Ventura (PDT-CE)

Kátia Abreu (PP-TO)

Mara Gabrilli (PSDB-SP)

Marcelo Castro (MDB-PI)

Nilda Gondim (MDB-PE)

Omar Aziz (PSD-AM)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Rocha (PT-PA)

Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Renan Calheiros (MDB-AL)

Sérgio Petecão (PSD-AC)

Simone Tebet (MDB-MS)

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

Telmário Mota (Pros-RR)

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)

Weverton (PDT-MA)

Zenaide Maia (Pros-RN)

"Renangate"

Em junho de 2021, a Gazeta do Povo preparou uma lista intitulada "Renangate" com todos os 25 processos que o senador Renan Calheiros acumulava no STF, enquanto presidia a CPI da Covid, que planejava punir integrantes do Governo Bolsonaro. A reportagem apurou que, em mais de 26 anos de trajetória política, o emedebista foi alvo de vários inquéritos sobre corrupção como a "Lava-Jato", "Zelotes", "Postalis" e muitos outros. A maior parte dos processos está parada na Suprema Corte, mas, em fevereiro deste ano, Calheiros e Jáder Barbalho (MDB-PA) tiveram uma vitória quando o caso envolvendo propina recebida durante as obras da hidrelétrica de Belo Monte (PA) foi arquivado por suposta "falta de indícios".

Votaram a favor do arquivamento Edson Fachin (relator), Rosa Weber, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes.

O inquérito baseou-se na delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral. Segundo ele, as empreiteiras responsáveis pela construção da hidrelétrica repassavam 0,45% do faturamento com a obra para os parlamentares do MDB. O montante desviado seria de R$ 30 milhões.

Gilmar Mendes alegou que o caso deveria ser arquivado porque a delação tinha "legalidade duvidosa".