O recado de Bolsonaro a Moraes (veja o vídeo)


Tensão em nível máximo é o que estamos assistindo em Brasília desde que a campanha de Jair Bolsonaro denunciou o escândalo do 'radiolão petista’.

Com a ajuda de empresas de auditoria altamente capacitadas, foram apresentadas provas de que há um grande esquema de ‘desvios’ e ‘omissões’ em veiculações de propaganda eleitoral em centenas – senão milhares - de rádios.

Como era de se esperar, a incidência foi maior no Nordeste, em estados e municípios majoritariamente ‘sob domínio’ do PT e de partidos de esquerda.

Foram, pelo menos, 156 mil veiculações a menos para Bolsonaro, em relação ao outro candidato, quando a lei eleitoral determina paridade e igualdade rígida para este e todo tipo de propaganda no segundo turno.

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes exigiu as provas em 24 horas e as obteve - um total de 5 mil páginas.

Seu primeiro ato, demitir um servidor do departamento responsável pela distribuição e a logística das propagandas – em uma atitude polêmica e ainda sem explicação convincente.

Em seguida, proferiu sua decisão, usando como base a análise, em tempo recorde (lembrem-se, eram 5 mil páginas), de um ‘especialista’ que já esteve a serviço do PT em 2019, e uma conta de twitter de um perfil anti Bolsonaro.

Veja o vídeo:

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