Estranhamente, Gleisi enaltece Moraes, mas passado sombrio imediatamente vem à tona


Gleisi Hoffmann, deputada federal do PT, vem comemorando as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, contra o Partido Liberal - sob o comando de Valdemar Costa Neto.

Recentemente, ela escreveu:

"Ministro Alexandre foi pedagógico! Com golpistas aplica-se a lei, mal se corta pela raiz. A democracia vence e Bolsonaro ficará no lixo na história", disparou a parlamentar.

Porém, ante aos afagos propagados em relação ao magistrado, dados importantes sobre a petista voltaram a circular na web.

Por exemplo, sobre uma investigação da Polícia Federal que afirma que Gleisi cometeu crimes de corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Todo o processo foi remetido ao STF, em 2018. Dias Toffoli era o relator, mas o caso foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia, que, ainda, não se manifestou.

O órgão de investigação afirma que a deputada recebeu R$ 800 mil - entre 2005 e 2011 - em contratos firmados com o Ministério do Planejamento, quando o então marido dela, Paulo Bernardo, chefiava a pasta. A própria congressista tentou acobertar a fonte dos recursos que recebia, mas foi descoberta.

O processo tramita em segredo de Justiça.

Eis um passado sombrio...

Vale lembrar a célebre frase de Geraldo Alckmin:

"De volta à cena do crime".

Deus abençoe o Brasil!

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