Waack exalta menor nível de desigualdade sob Bolsonaro e revela realidade devastadora sobre o Brasil (veja o vídeo)


 Desde a reabertura política o Brasil, em 1985, e o retorno das eleições diretas, a partir de 1989, o país já passou por nove gestões presidenciais diferentes, com 8 presidentes empossados.

E de Sarney a Bolsonaro, passando por Fernando Collor de Mello (Itamar Franco, após o impeachment), Fernando Henrique Cardoso (dois mandatos), Lula (dois mandatos) e Dilma, que cumpriu o primeiro mandato e sofreu o impeachment no segundo, sendo substituída por Michel Temer, lá se foram 38 anos.

Mas foi somente em 2022, durante o mandato de Jair Bolsonaro, que o país assistiu a uma efetiva e histórica redução de desigualdade social, segundo dados do IBGE.

A notícia foi repercutida pelo respeitado jornalista da CNN Brasil, William Waack, que ressaltou o papel de Bolsonaro no importante avanço:

“Com a melhora no emprego e o Auxílio Brasil, a desigualdade caiu para o menor nível na série histórica. Sem dúvida, é uma manchete para se comemorar”, disse Waack.

Mas o comentarista foi além e fez uma análise que demonstra o quanto os governos anteriores ao capitão foram incapazes, apesar de tantas décadas no poder, de fazer algo efetivo. E o resultado é realmente desastroso e assustador:

“O principal fator que explica a queda na desigualdade, isto é, na melhoria de renda dos mais pobres, foi o Auxílio Brasil. Esse beneficio data dos tempos da pandemia, quando chegou aos famosos 600 reais. Essa injeção de renda nas famílias brasileiras já havia sido registrada como causa de uma das quedas mais rápidas na desigualdade. E isso significa que de uma maneira geral, o Brasil é um país tão pobre, mas tão pobre, que uma injeção de renda como esta é capaz de alterar os dados da desigualdade no país inteiro. Em outras palavras, o que estamos vendo não é a solução da pobreza, mas o tamanho dela”.

A constatação de Waack foi precisa, mas revela que a volta dos que 'ocupavam o Palácio do Planalto' antes de Jair e que nada conseguiram fazer para melhorar a pobreza, é o mesmo que pegar um país que, finalmente, vinha ganhando velocidade e estava pronto para trocar a marcha ‘da primeira para a segunda’, mas que acabou freando e engatando a ré…

Enquanto o capitão, mesmo lutando contra uma gigantesca crise de sanitária e econômica em nível mundial, já buscava alternativas para que os que dependiam de auxílios do governo pudessem, enfim, evoluir socialmente e passar a andar com as próprias pernas, as ideologias e práticas do atual governo apontam justamente para o caminho contrário, jogando a população para debaixo das asas do Estado e tornando-a dependente ao extremo.

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